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Mostrando postagens de dezembro, 2012
Quem não gostaria de viver fazendo o que gosta? Gostar do que faz? Fazer feliz, ser feliz, ver feliz... É sempre tão gostoso se jogar no mar e ir nadando até a lancha, mas quando chegamos lá não queremos ficar. Queremos pular! Pular de cabeça! Entrar no mar novamente... O mar de problemas, aprendizado, sorrisos, lágrimas, lembranças, marcas, curas.. E o mar também já não é o melhor lugar, então voltamos a praia. E existem pessoas nos esperando lá. Dando risada da nossa barrigada ou preocupadas com a queda...

Saindo do lírico?... Axo que não..

Uma leitura do  Omnibus: Frustrante e arrebatador em 2 atos Corpus  de estudo: O Buzú Metodologia: Observação com vestigíos de revolta sufacados Teoria: O buzú é um contexto social a parte e fonte de inspiração para compulsivos em leitura de pessoas como eu! Estava eu, saindo do  campus (ñ sei pq me preocupo em colocar essas expressões em latim de itálico)  depois de um dia interessantíssimo do SEPESQ¹ e tenho que encarar o meu buzú cheio. Visto minhas armaduras e encaro a minha viagem individual na leitura da imagem um tanto poética dos "usuários de coletivo". Até aí, o bucólico cenário formado para a minha análise. Entro no ônibus e busco no meu intuitivo íntimo o local certo que terá a pessoa certa para que eu fique em pé, mas consiga que a minha mochila seja segurada e que daqui a alguns pontos esta mesma pessoa levante-se e conceda-me o lugar. Consegui acertar a pessoa e fiquei feliz ao perceber cada movimento que indicava a sua preparação para a partida. Mas como nem

Meu pesar...

Bom dia, boa tarde, boa noite pessoas! Enfim! Eu fiz 18 anos nesse ano de 2012  não que isso interesse a alguém, ms tudo bem  e comecei a me lembrar de quando eu era menor e achava que o mundo seria meu quando eu chegasse a essa idade. É engraçado como as coisas não mudam, mas você é obrigado a aceitar que já é adulto... Não que eu sofra da síndrome de Peter Pan, mas eu não queria ser adulta. Curti minha infância até o último momento... Se duvidar até passei do último momento. Foi gratificante não se arrepender de curtir a infância? Foi! Mas foi gratificante passar do ponto? Não, muito pelo contrário, isso foi prejudicial. Hoje eu tenho que crescer a força, correr, acordar pra o mundo. Perceber que minha época de ganhar doce quando meus pais vinham do mercado acabou, perceber que eu tenho que estudar e trabalhar por que preciso ser alguém, acordar pra o tempo que passa mais rápido do que nunca. Está sendo fácil? Não, não mesmo! São responsabilidades que você se recusa a assumir, c