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Mostrando postagens de novembro, 2010

Fazendo propaganda...

Não sei bem se isso pode se tornar uma coluna, mas hoje eu estou fazendo propaganda de uma banda. É a Amana Virtus, composta por uns meninos lá da escola, entre eles Gabriel que é da minha sala, e que estão concorrendo a uma vaga no Desafio das Bandas da Coca-Cola. Eu estou divulgando o trabalho deles e pedindo o voto de quem ainda visitar esse humilde blog. Quem quiser votar, entra na comu do Desafio no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?c mm=2006995 Quem quiser conhecer melhor o trabalho da banda, ouve aí o som deles. O áudio pode não estar essa maravilha, mas talvez vocês curtam. E votem AMANA VIRTUS pra o desafio das bandas. (Clayton, não se preocupe, em breve eu devo falar da Hey Appple também, certo?)

O LIVRO de Bárbara #14

O domingo inteiro passou e parecia que o último vestígio da existência de Bárbara era o diário. A polícia não descobriu nada além do garoto no posto de gasolina. Fui obrigado a voltar pra casa e explicar aos meus pais o que realmente estava acontecendo. -Sequestrada? Como assim, "sequestrada"? Quando? - Minha mãe, abismada , me enchia de perguntas e aumentava cada vez mais o tom da voz. - Felipe , você podia ter avisado antes! A gente podia ter ajudado o pai dela, é um momento de tensão tão grande! - Reclamou meu pai - Aliás, Camila , por favor, seja mais discreta pra Sofia não se meter onde também não deve. -Acho que vocês ajudariam muito pouco. Tem policiais na casa, familiares, um monte de gente esperando outra ligação dos sequestradores. Todo mundo fica preocupado, mas acho que ficar lá não ajuda. - Você está certo, Felipe . Nessas horas a gente precisa ser racional, ou vamos atrapalhar todo mundo. - Meu pai concordou. - Acho que não vou conseguir dormir. Bem, de qu

O LIVRO de Bárbara #13

- Posso conversar com o senhor pessoalmente? – Perguntei ao pai de Bárbara, percebendo que ele ficava cada vez mais nervoso com a situação. Embrulhei o diário, tomei um banho às pressas e malmente dei bom dia aos meus pais. - E onde você está indo com essa pressa toda Felipe? – Meu pai perguntou. - À casa de Bárbara. - Nove da manhã de domingo? O que você perdeu lá que não pode nem tomar café? – Minha mãe questionou. - Preciso falar com o pai dela. - Então Mauro, parece que enfim nosso menino está procurando algum compromisso, não é Felipe? – Ela disse, sorrindo. - Humm, levando até presente, hein? – Meu pai falou. Eu simplesmente ignorei o fato de meus pais estarem pensando que eu ia pedir Bárbara em namoro. Não que isso fosse uma coisa que eu não queria fazer – até preferia que a opção fosse essa. Mas era melhor deixá-los pensar nessa hipótese do que explicar que eu estava envolvido até o pescoço com a história do sequestro de Bárbara. E que eu não estava levando um presente, mas o t